Quem escreve queria amortecer os queixos caídos, encontrar explicações para as caras boquiabertas e radiografar o fenómeno que existe no salto com vara. Quem foi questionado, e respondeu, queria um jornalista com a mínima consciência do que estiveram a falar.
A frase de quem treina um atleta olímpico, é casado com outra atleta olímpica e acabara de regressar de Paris foi qualquer coisa como “vens lá, dou-te uma vara do meu atleta para a mão e vais ver”. Este pergaminho que versa acerca de Armand Duplantis, o bicampeão olímpico que voou a alturas que só ele atinge para abrilhantar estes Jogos com o seu ouro, tem duas partes, pois foi escrito com um antes e um depois.